22.9.08

spathódea

Vale a pena ir pra Zona Norte. Em um teatro abandonado no meio de uma rotatória gigante. Por tudo e por todos. Com luz de serviço que parece uma padaria.

Vale a pena. Pra ver ela. A Spirulina. E o seu domingo ficar feliz.

Um palhaço precisa de tão pouco. Parece tão simples. E ao mesmo tempo é tão difícil sê-lo. Que incrível ver um espetáculo onde uma espada comprada em uma loja de 1,99 se transforma em uma lição de ecologia. Com a idéia mais simples do mundo. Que contagia. Encanta. Faz rir. E pensar.

Pensar no quanto complicamos tudo. No quanto a vida pode ser mais simples. E mais gostosa. Leve. Solta. Levar tudo muito a sério faz só crescer rugas na testa. É bom desanuviar. E é lindo ver um palhaço.

Foi a primeira vez que vi a Silvia Leblon em cena. E já virei fã.

Quero morar numa nuvem de tule. Que pode ser cachoeira. Ou o que eu mais quiser.


Spirulina em Spathódea

(até 28/09 no Teatro Alfredo Mesquita)

2 comentários:

Kedma Franza disse...

Alajsljslçjsçlsdsj Spathódea ajlsdaljsdlwouwoemxofje é um ajlsdljsjwoeommieu presente qoiuwremzo poiuerwmxowoers em olaoieroz forma oeruozjlsjqi de nvieuqodjq clown. Obrigada hsgsowwls Sílvia ruwepoqozpqois Leblon. Leblon, Leblon. Leblon.

T. M. disse...

aprender a falar a língua do palhaço...
seria tão fácil se fosse o tempo todo assim.

 
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